Prefeita Belezinha acompanha equipe de saúde da Carreta da Hanseníase

O município de Chapadinha, foi contemplado com a vinda da Carreta da Hanseníase, que atenderá na Praça da Bandeira, até esta sexta-feira (03). A carreta da Novartis realiza atendimentos numa parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Chapadinha. 

O Projeto itinerante promove acesso ao diagnóstico e tratamento gratuito contra a hanseníase, além de conscientizar a população sobre os primeiros sinais e sintomas da doença. Ao procurar o atendimento, as pessoas também têm acesso a testes rápidos, consultas médicas e de enfermagem. 

Somando a equipe de atendimento que fazem parte do projeto da Carreta Novartis, os atendimentos em Chapadinha, contam com o apoio das equipes das Unidades Básicas de Saúde, servidores do setor de Hanseníase e Tuberculose, estagiários do curso técnico de enfermagem da 11 ELLO, estudantes de enfermagem da Faculdade do Baixo Parnaíba-FAP e coordenação da saúde da mulher. 

Em seu primeiro dia, 05 pessoas foram diagnosticadas com a doença e foram encaminhadas para o início do tratamento. Esse número soma-se aos 16 pacientes já em tratamento no município. 

A Prefeita de Chapadinha, Belezinha e o secretário municipal de Saúde, Alberto Carlos, estiveram fazendo uma visita ao local da ação, acompanhados da coordenadora do Setor de Tuberculose e Hanseniase, enfermeira Allayyss, reforçando o total apoio da iniciativa no município. 

Para a prefeita Belezinha, é muito importante a participação da população em iniciativas como essa. “ Prevenir é melhor que remediar, já diz o ditado, fiquei muito feliz em ver que as pessoas atenderam ao nosso chamado e vieram buscar pelas consultas e testes que estão sendo realizados, a gente sabe o quanto é importante o diagnóstico da doença e o mais breve início do tratamento”, disse a prefeita.

SOBRE A HANSENÍASE :

A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, de evolução crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Atinge principalmente a pele, as mucosas e os nervos periféricos (braços e pernas), com capacidade de ocasionar lesões neurais, podendo acarretar danos irreversíveis, inclusive exclusão social, caso o diagnóstico seja tardio ou o tratamento inadequado.